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Autor: Portela

Escape desta sala e a vaga é sua! Carrefour surpreende seus estagiários

Matéria Original em : https://exame.abril.com.br/carreira/escape-desta-sala-e-a-vaga-e-sua-carrefour-surpreende-seus-estagiarios/

Eles não estavam competindo mais entre si: os jovens precisavam cooperar para conseguir escapar da sala e vencer o jogo

São Paulo – Ficar trancado numa sala com outras pessoas que concorrem à mesma vaga que você, pensando em como mostrar para o recrutador o seu melhor?

A entrevista final para uma vaga de estágio – principalmente para uma seleção concorrida como a do Carrefour, que teve mais de 3.400 inscritos  – pode garantir momentos de tensão para os candidatos.

No entanto, os selecionados para a última etapa do programa de estágio da rede de supermercados tiveram uma experiência diferente nas salas do Escape 60 de Moema, São Paulo, na quarta-feira, dia 22.

Afinal, não era qualquer sala que eles tiveram que entrar com os outros candidatos e a dinâmica não exigia que eles fizessem uma apresentação ou resolvessem um problema de negócios.

Por uma hora, eles tiveram que pensar rápido, trabalhar juntos, encontrar pistas e desvendar enigmas para escapar das salas que envolviam cenários com espionagem, cassinos clandestinos, assassinos em série e até lobisomens.

O jogo é muito simples: com os participantes fechados numa sala, o objetivo é sair dela antes que o tempo termine. Para isso, uma história dá o contexto para que os jogadores encontrem e solucionem uma sequência de pistas e enigmas que levarão a sua liberdade.

Turma de estagiários do Carrefour no Escape 60 de Moema, em São Paulo

E a missão foi um sucesso. Apesar de apenas 15 a 20% dos grupos consigam sair da sala no tempo estipulado, os quatro grupos conseguiram terminar o desafio. Com margens diferentes, claro, os últimos terminaram o jogo faltando 4 minutos.

Numa sala cheia de desconhecidos, eles não pareciam concorrer por uma vaga mais. Todos conversavam animados sobre os feitos daquela manhã, quem descobriu a pista certa ou como tiveram momento de genialidade para solucionar um problema.

Foi difícil chamar a atenção da turma para a verdadeira surpresa do dia: todos eles estavam contratados. Se o escape da sala foi comemorado com gritos e alegria, a reação à notícia foi ensurdecedora.

A emoção chega até para as organizadoras do processo. Daniela Matos Faria, gerente de DHO do Carrefour, reflete que inovar no programa de estágio da empresa ajuda a manter o trabalho de todos mais dinâmico e que a experiência foi compartilhada por todos, candidatos e recrutadores. “A gente também acordou para vir trabalhar com um frio na barriga de animação”, conta.

Turma de estagiários do Carrefour no Escape 60 de Moema, em São Paulo

Ela fala que a barra estava alta para superar a surpresa do ano anterior: a turma de estagiários recebeu a notícia através de uma entrega de Rappi. Foi uma das estagiárias efetivadas da turma anterior que deu a ideia do Escape 60.

“Não somos só nós que os escolhem. Eles também escolhem a gente”, fala Cristiane Lacerda, diretora de desenvolvimento organizacional e gestão de talentos do Carrefour.

Ela explica que o jogo garante uma experiência única para os candidatos, que se inscrevem em múltiplos processos ao mesmo tempo, o que pode tornar as etapas muito maçantes para eles. Já a brincadeira ajuda a reforçar valores essenciais para o cotidiano que vão encontrar na empresa.

Também serve para quebrar o gelo após um processo com testes online e entrevistas com gestores, trazendo reações autênticas dos jovens.

Enquanto os futuros estagiários jogavam, José Roberto Szymonowicz, diretor comercial do Escape 60, e Caique Andrade, designer de jogos, falavam na sala ao lado, para EXAME, como o inusitado jogo é uma tendência para processos de seleção e treinamento das empresas.

Hoje, 35% do negócio do Escape 60 é voltado para a área corporativa, mas a seleção de estagiários data do início da empresa, em 2015. Caique foi um dos primeiros estagiários selecionados e cresceu ali até se tornar sócio.

Sua primeira impressão não foi muito diferente dos estagiários do Carrefour: “Imagina você ser algemado com os seus concorrentes e vocês precisarem cooperar para sair daquela situação. Na época, eu nem conhecia bem o que era o Escape. Nós não conseguimos sair da sala em uma hora. Logo depois fomos desafiados a criar nosso próprio jogo a partir da nossa experiência”, conta ele.

O trabalho em equipe é a principal competência que pode ser avaliada durante o jogo, mas não é a única. Os participantes demonstram sua capacidade de análise e resolução de problemas, além de pensamento ágil e sob pressão.

E o diretor comercial revela uma dica especial para o sucesso no jogo: a diversidade. Ele conta que grupos homogêneos, da mesma turma da faculdade ou todos da mesma idade, têm maior dificuldade para sair da sala no tempo estipulado.

“Com pessoas de diferentes idades e habilidades, você tem mais jeitos de pensar na mesma sala. Um é melhor para agitar o grupo, o outro é mais observador e outro mais comunicativo”, fala ele.

Talvez a vitória dos grupos de estagiários mostre isso. Segundo as responsáveis pela seleção, elas buscaram estimular mais talentos diversos no programa, contratando pela semelhança de valores e não de acordo apenas com uma localidade ou faculdade.

“Queríamos trazer pessoas diferentes e deixá-las à vontade para serem autênticas”, comenta Cristiane.

Para quem ficou curioso sobre os desafios enfrentados pela turma de estagiários, o Escape 60 inaugurou uma nova sala na sua unidade Jardins, em São Paulo. A sala Manicômio Zagreb é para quem gosta de terror e adrenalina. Confira mais informações pelo site escape60.com.br.

Diretor de Twin Peaks está transformando a série clássica em game de realidade virtual

https://dropsdejogos.uai.com.br/noticias/industria/diretor-de-twin-peaks-esta-transformando-a-serie-classica-em-game-de-realidade-virtual/

O jogador poderá revisitar cenários e encontrar personagens aterrorizantes da série.

David Linch nunca escondeu que, mais que um diretor de cinema, é um artista visual, convertendo suas criações em instigantes obras da Arte contemporânea, como visto em Veludo Azul, Cidade dos Sonhos e a clássica série Twin Peaks.

Agora o diretor multimídia está transformando a série em um game de realidade virtual, em parceria com o estúdio Collider Games.

O jogador poderá revisitar a icônica Sala Vermelha, o Departamento de Polícia e a floresta da cidade, entre outros cenários, e cada ambiente está sendo construído como um Escape Room, similar aos espaços imersivos já existentes na cidade.

O game estará disponível através da plataformna Steam para Oculus Rift, Vive e para o Valve Index, este mês, com previsão de versões para PlayStation VR e Oculus Quest para breve.

Project REsistance será modo multiplayer de Resident Evil 3 Remake

https://www.torcedores.com/noticias/2019/12/project-resistance-sera-modo-multiplayer-de-residet-evil-3-remake

Renomeado no jogo como “Resident Evil Resistance” o Project Resistance foi anunciado oficialmente como modo online do remake de Resident Evil

Desde as primeiras imagens e trailers do Project Resistance, que surgiram diversas especulações sobre que ele talvez fosse um novo jogo de Resident Evil, sendo um spin-off ou mesmo uma continuação. Porém na última terça (10) junto com o anúncio oficial de Resident Evil 3 remake, foi também mostrado o modo online presente no jogo e será o próprio Project.

Agora renomeado como “Resident Evil Resistance”, ele não será um novo jogo de fato, mas apenas um extra que estará disponível como alternativa ao modo história do clássico jogo protagonizado por Jill e Carlos. Seguindo o estilo “escape room” essa opção do jogo é para cinco jogadores, sendo quatro sobreviventes (Tyrone, Valerie, Samuel e January) e um mastermind (Daniel Fabron, único divulgado até agora, mas é possível que tenham outros).

Caso queiram saber mais detalhes sobre o gameplay desse modo do jogo, podem ver a nossa análise clicando AQUI.

O lançamento de Resident Evil 3, juntamente com o Project Resistance, será no dia 3 de abril de 2020.

Febre espanhola chega ao Porto

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo—lazer/detalhe/febre-espanhola-chega-ao-porto?ref=Empresas_Destaque

Fonte

A plataforma de eventos Fever, que entrou em Portugal por Lisboa, no verão do ano passado, chega agora à cidade do Porto, onde conta com uma equipa inicial de três pessoas.

Rui Nevesruineves@negocios.pt 11 de dezembro de 2019 às 10:30

Demorou, mas chegou. A febre espanhola, que entrou em Lisboa em agosto de 2018, alastra-se esta semana ao Porto, onde “perspetiva adicionar ao seu portefólio até mais de 100 eventos nos primeiros seis meses de 2020”, anuncia a Fever, plataforma espanhola de eventos, esta quarta-feira, 11 de dezembro, em comunicado.

A entrada da Fever no Porto faz parte dos planos de crescimento da empresa, que anunciou no início deste ano um investimento de até cinco milhões de euros para a coorganização de eventos em Portugal até ao final do próximo ano.

“Acreditamos que a Fever poderá ser uma ótima ferramenta para dar visibilidade aos excelentes eventos e experiências que já existem na cidade do Porto, ajudando os organizadores a promover-se junto de uma audiência que procura o que fazer. E para os utilizadores, será muito mais fácil escolher o que fazer no fim de semana”, afirma Gil Belford, diretor-geral da empresa em Portugal.

O escritório de Lisboa da Fever tem uma dúzia e meia de pessoas, enquanto a equipa do Porto vai começar com apenas três, que “será expandida ao longo do próximo ano”, garante esta start-up de entretenimento e experiências baseada em dados de utilização e preferência dos utilizadores.

A Fever afirma que já promoveu 1.500 eventos na plataforma para a cidade de Lisboa, dos quais quase duas centenas foram originais organizados pela empresa, como foram os casos do primeiro “speed dating” gay no país, sessões de concertos acústicos com artistas emergentes, até jantares secretos e circos bizarros.

Também presente em várias cidades espanholas, assim como em Paris, Manchester, Londres, Los Angeles e Nova Iorque, a start-up espanhola já levantou mais de 75 milhões de dólares (67,7 milhões de euros) de investimento com parceiros como as portuguesas Portugal Ventures e Caixa Capital, a japonesa Rakuten ou a Atresmedia.

Este último investidor é um dos maiores grupos de media da Europa e produtor do êxito “La Casa de Papel”. A propósito, a Fever adianta que o “escape room” La Casa de Papel, organizado pela empresa, contou, “no último ano, com mais de 80 mil participantes em Espanha, sendo o maior evento do mundo deste tipo”.

“Uma das áreas em que vamos investir bastante será na cocriação de novos eventos através da análise de dados e tendências, juntamente com vários produtores locais”, revela Diana Branco, responsável pela área dos Fever Originals.

“Para começar, iremos lançar com algumas datas para a nossa experiência “Candlelight”, que são concertos de música clássica iluminados à luz das velas. Estes eventos têm sido um sucesso um pouco por todo o mundo, de Paris a Nova Iorque, e é com muitas expectativas que os trazemos para a cidade do Porto”, avança Diana Branco.

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